RECORDANDO NOSSOS CULTOS ANTIGOS NA IGREJINHA DO INTERIOR

Geralmente, a saudade se torna mais companheira, daquele que entra na fase da melhor idade. É nesse tempo que se desperta com mais interesse esse sentimento. Lembranças da infância de quando acompanhavam seus pais para os scultos no arredores da cidade. O que falo neste texto é vida própria, de quem reviveu para registrar esses saudosismos: “Duas vezes ao mês, nos anos 1970, acompanhava meu pai (Alfredo Gregório de Sousa) quando atendia rodízio da igreja para ministrar culto de doutrina, numa localidade por nome AREIAS BRANCAS, distante da sede de São Luis do Curu, 21 quilômetros”. A jornada era difícil e cansativa mais gostava de fazer companhia aos irmão. Em noite de lua cheia era melhor de fazer a caminhada. É TEMPO QUE NÃO VOLTA MAIS…